Equipe
Histórico
A equipe de Cirurgia do Tornozelo e Pé do Hospital Madre Teresa é referência Nacional nessa área. Atualmente é formada por três ortopedistas, todos membros titulares da ABTE (Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé) e com grande experiência na abordagem de todas as doenças e traumas relacionados ao pé e tornozelo. Essa equipe realiza atendimentos em consultório e procedimentos cirúrgicos diversos, desde os pequenos até cirurgias com elevado grau de complexidade.
Patologias
Lesões esportivas
– Ruptura de ligamentos
– Lesões do tendão de Aquiles
– Lesões de cartilagem no tornozelo e pé
– Artroscopias do tornozelo e pé
Lesões degenerativas
– Joanete
– Artrose do tornozelo e pé
– Deformidades dos dedos
– Pé plano
– Pé cavo-varo
– Calosidades
– Deformidades das pernas
Fraturas
– Fraturas da tíbia
– Fraturas do tornozelo
– Fraturas do calcâneo, talus, navicular, cubóide
– Fraturas de Lisfranc, metatarsos e dedos
Condições Clínicas do Pé
Joanete – Hálux Valgus
A patologia conhecida como “joanete” é denominada medicamente como Hálux Valgo. Ocorre em 2% da população. Embora a deformidade ocorra primariamente no primeiro dedo, também pode acometer por desequilíbrio mecânico todo o pé. Esta é mais prevalente no sexo feminino, com faixa etária de 30-50 anos e apresenta progressão ao longo do tempo. Pode ocorrer de maneira isolada ou associada a outras patologias, sendo bilateral (ambos pés) em até 84% dos pacientes.
Existe hereditariedade envolvida em sua origem ( 70% dos casos), além disso problemas como: frouxidão ligamentar, encurtamentos tendinosos, formato do pé e etc. também fazem parte da patologia. Outro fator de extrema importância na evolução da doença é a utilização de calçados de salto alto e com “bico” fino.
Além da deformidade estética, a dor constitui a manifestação clínica mais importante, sendo a causa frequente da consulta ao especialista. Os pacientes podem apresentar frequentemente dificuldades para realização de exercícios físicos, caminhadas e utilização de calçados usuais e etc.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é clínico, baseado na história e queixas dos pacientes e acompanhado pelo exame físico e radiológico (RX). Na presença de outras patologias o médico assistente pode solicitar exames subsidiários como tomografia e ressonância.
TRATAMENTO
O tratamento dessa patologia pode ser dividido em dois grandes tipos: conservador e cirúrgico.
O tratamento conservador visa redução dos sintomas. Este pode ser instituído com medicamentos analgésicos, fisioterapia, mudança de calcados e de atividades físicas. A utilização de órteses cumpre a mesma função. Não existem evidências científicas de que a utilização de órteses externas (espaçadores e equipamentos de proteção) previna ou retarde a evolução da “joanete”.
O tratamento cirúrgico deve ser instituído na falha do tratamento conservador, sendo indicado técnicas especificas para cada caso (gravidade, dor, atividade do paciente, formato do pé, demanda funcional, dentre outros fatores devem sempre ser analisados.). O momento ideal do tratamento cirúrgico deve ser decidido conjuntamente pelo médico especialista e pelo paciente. O tratamento constitui-se de osteotomias e/ou artrodeses + transferências tendinosas, por exemplo, sendo complexo e abrangente para a patologia.
Embora o procedimento seja rápido e realizado, comumente, em regime de curtas internações hospitalares, a recuperação pós-operatória pode durar entre seis meses a um ano, exigindo imobilizações, visitas frequentes ao médico assistente e reabilitação em fisioterapia.
Em caso de dúvidas, procure o médico especialista.
Lesões Agudas do Tendão de Aquiles
O tendão calcâneo, também conhecido como tendão de Aquiles é o maior e mais forte tendão do corpo humano, suportando forças de até 450 kg durante a pratica esportiva. Suas lesões são as mais comuns dentre os tendões do corpo humano.
Esse tendão é formado por um cordão fibroso e se localiza na região posterior do tornozelo/perna, abaixo da panturrilha, conectando os músculos da panturrilha (sóleo e gastrocnêmio) ao calcâneo. Sua ação permite que uma pessoa fique sobre um dos pés, corra, pule e ande normalmente.
O aumento da tensão no tendão pode levar a uma ruptura no tendão. Essa lesão ocorre mais frequentemente em atletas profissionais, mas também pode acometer atletas recreativos, principalmente do sexo masculino entre terceira e quinta décadas de vida.
A lesão no tendão calcâneo pode ocorrer em toda sua extensão, mas ocorre com maior prevalência na substância do tendão. Existem diversas causas possíveis, mas entre as mais importantes destacam-se: sobrecargas sucessivas do tendão e mudanças repentinas no ritmo de treinamento.
Essa lesões ainda se caracterizam pela possibilidade de serem rupturas parcial ou total do tendão, sendo a última mais frequente. Comumente, a lesão ocorre no início da movimentação realizada durante as atividades, como por exemplo em movimentos de arrancada. Mas esta pode estar a associada com a queda durantes saltos, frenadas bruscas ou mudança de direção em movimentos esportivos.
DIAGNÓSTICO
O diagnostico é clinico e deve ser feito pelo médico especialista. Muitas vezes os pacientes apresentam sintomas vagos e as queixas inespecíficas de dor na região do tornozelo. Os sintomas podem ser confundidos com uma entorse simples, retardando o tratamento.
Uma queixa comum é a sensação de “pedrada” ou “chute” na região posterior do tornozelo, seguida de incapacidade para a continuidade da prática esportiva. Entretanto, a dor pode reduzir com o repouso, retardando a procura de auxílio médico. Nos casos suspeitos, o médico deverá ser consultado.
TRATAMENTO
O tratamento da lesão aguda do tendão deve ser instituído mais precocemente possível. Existem duas possibilidades de tratamento, não cirúrgico e cirúrgico. Ambos com vantagens e desvantagens, a escolha, portanto, deve ser individualizada para cada caso. A decisão do tipo de tratamento deve envolver fatores como idade, tempo e extensão da lesão, perfil do paciente, demanda funcional e preferências individuais.
No tratamento não cirúrgico, são utilizados troca seriadas de imobilizações gessadas e/ou botas imobilizadoras adaptadas com carga progressiva aplicadas ao membro.
Para o tratamento cirúrgico, utiliza-se técnicas que proporcionam a rafia (sutura) do tendão com a possibilidade de utilização de reforços tendinosos. Atualmente, há grande evolução no tratamento cirúrgico, possibilitando uma reabilitação precoce/funcional e retorno a todas atividades físicas.
Consulte seu médico em caso de dúvidas.
Entorse de tornozelo ( Lesão de ligamento)
Uma entorse de tornozelo ocorre quando os ligamentos fortes que sustentam o tornozelo esticam além de seus limites e se rompem. Entorses de tornozelo são lesões muito comuns que ocorrem entre pessoas de todas as idades. Elas variam de leve a grave, dependendo de quanto dano há nos ligamentos.
A maioria das entorses são pequenas lesões que curam com tratamentos simples, como repouso e aplicação de gelo. No entanto, seu diagnóstico adequado é fundamental para o tratamento obter sucesso e evitar sequelas futuras.
Sem tratamento adequado e reabilitação, uma entorse mais grave pode enfraquecer o tornozelo, aumentando a probabilidade de você machucá-lo novamente. Entorses de tornozelo de repetição podem levar a problemas de longo prazo, incluindo dor crônica no tornozelo, artrose e instabilidade persistente.
DESCRIÇÃO
Os ligamentos são tecidos fibrosos fortes que conectam um osso a outro. Os ligamentos do tornozelo ajudam a manter os ossos na posição correta e estabilizam a articulação durante movimentos.
A maioria das torções dos tornozelos torcidos ocorre nos ligamentos laterais (ligamentos fíbulo-talar anterior, fíbulo-calcâneo e fíbulo-talar posterior) do lado de fora do tornozelo. Entretanto, podem ocorrer na região interna (ligamento deltoide) e mais acima do tornozelo (sindesmose), sendo o diagnostico específico essencial para o tratamento.
Entorses podem variar de pequenas lacerações nas fibras que compõem o ligamento até lesões completas da fibras do tecido.
Se houver uma ruptura completa dos ligamentos, o tornozelo pode se tornar instável após a passagem da fase inicial da lesão. Com o tempo, essa instabilidade pode resultar em danos aos ossos e cartilagem da articulação do tornozelo.
SINTOMAS
A dor é o principal sintoma. Outros sintomas podem incluir: inchaço, hematomas, calor local, dor ao toque e instabilidade.
Se houver uma lesão grave dos ligamentos, um “estalo” pode ser ouvido quando a entorse ocorrer. Os sintomas de uma entorse grave são semelhantes aos de um osso quebrado e exigem uma avaliação médica imediata.
DIAGNÓSTICO
O diagnostico da entorse é clínico. O que significa que seu médico irá diagnosticar sua entorse de tornozelo, realizando um exame cuidadoso de seu pé e tornozelo. Esse exame físico pode ser doloroso, pois o médico irá pressionar suavemente ao redor do tornozelo para determinar quais ligamentos estão lesionados.
Exames complementares como raio-x, ultrassonografia e ressonância magnética são solicitados em casos específicos e conforme avaliação do médico assistente, não sendo solicitados de rotina em todos casos. Se não houver osso quebrado, seu médico poderá dizer a gravidade do seu entorse de tornozelo com base na quantidade de inchaço, dor e hematomas.
Graus de entorse do tornozelo
Após o exame, seu médico determinará o grau de sua entorse para ajudar a desenvolver um plano de tratamento. Entorses são classificados com base na quantidade de dano e numero de ligamentos envolvidos.
Entorse de grau 1 (leve)
> Leve alongamento e ruptura microscópica das fibras do ligamento.
> Dor e inchaço leve ao redor do tornozelo.
Entorse de grau 2 (moderado)
> Ruptura parcial do ligamento.
> Dor moderada e inchaço ao redor do tornozelo.
> Ao movimentar o tornozelo de determinadas maneiras, há uma frouxidão anormal da articulação.
Entorse de grau 3 (grave)
> Lesão completa do ligamento.
> Dor e inchaço significativos ao redor do tornozelo.
> Substancial instabilidade.
TRATAMENTO
Quase todas as entorses de tornozelo podem ser tratadas sem cirurgia. Mesmo uma ruptura completa do ligamento pode curar sem reparo cirúrgico, se for imobilizada adequadamente.
Um programa de três fases guia o tratamento para todas as entorses de tornozelo – de leve a grave:
A fase 1 inclui repouso, proteção do tornozelo e redução do inchaço.
A fase 2 inclui a restauração da amplitude de movimento, força e flexibilidade.
A fase 3 inclui exercícios de manutenção e o retorno gradual a atividades que não exigem virar ou torcer o tornozelo. Isso será seguido mais tarde por ser capaz de realizar atividades que exigem giros bruscos e repentinos (atividades de corte), como tênis, basquete ou futebol.
Este programa de tratamento de três fases pode levar apenas 2 semanas para ser concluído por entorses menores ou até 6 a 12 semanas para lesões mais graves.
Fraturas do Tornozelo
Um tornozelo quebrado também é conhecido como “fratura” do tornozelo. Isso significa que um ou mais dos ossos que compõem a articulação do tornozelo estão quebrados.
Um tornozelo fraturado pode variar de uma simples ruptura em um osso, o que pode não impedi-lo de andar inicialmente, até várias fraturas, o que leva o tornozelo a ficar fora do lugar e pode exigir que o paciente não coloque peso nele por alguns meses.
Simplificando, quanto mais ossos quebrados e estruturas envolvidas, mais instável fica o tornozelo. Pode haver ligamentos danificados também. Os ligamentos do tornozelo mantêm os ossos e a articulação em posição.
As fraturas que envolvem o tornozelo são muito comuns, constituindo-se em uma das mais frequentes dos membros inferiores. Essas são ocasionadas por traumas com movimentos rotacionais no tornozelo.
Apesar do mecanismo de trauma ser comum e muito similar ao do entorse, há maior impacto, força e velocidade torcional. Além disso, há uma enorme variação nos padrões das lesões, fundamentalmente à custa da complexa anatomia ósteo-cápsulo- ligamentar. Acidentes de trânsito, quedas de altura, lesões esportivas e em domicílio são algumas das principais causas desse tipo de fratura.
DIAGNÓTICO
O diagnóstico das fraturas do tornozelo é, em geral, relativamente simples, baseando-se na história clínica, no exame físico e na avaliação por imagem.
A história do paciente e o relato do trauma são importantes para a avaliação médica inicial e podem indicar a suspeita de uma fratura. A incapacidade de apoiar o pé no chão, dor á palpação óssea do tornozelo, inchaço importante e hematomas, são sinais clínicos normalmente presentes nas fraturas do tornozelo.
Se o seu médico suspeitar de uma fratura no tornozelo, ele ou ela solicitará exames adicionais para fornecer mais informações sobre sua lesão.
Raios-x. Os raios X são a técnica de imagem diagnóstica mais comum e amplamente disponível. Os raios X podem mostrar se o osso está quebrado e se há deslocamento (o espaço entre os ossos quebrados). Eles também podem mostrar quantos pedaços de ossos quebrados existem. Os raios X podem ser tirados da perna, tornozelo e pé para garantir que nada mais seja ferido.
Teste de stress. Dependendo do tipo de fratura do tornozelo, o médico pode pressionar o tornozelo e fazer uma radiografia especial, chamada teste de estresse. Este raio-x é feito para ver se certas fraturas do tornozelo requerem cirurgia.
Tomografia computadorizada (TC). Esse tipo de exame pode criar uma imagem de seção transversal do tornozelo e às vezes é feito para avaliar melhor a lesão no tornozelo. É especialmente útil quando a fratura se estende até a articulação do tornozelo.
Ressonância magnética (MRI). Esses testes fornecem imagens de alta resolução de ossos e tecidos moles, como ligamentos. Para algumas fraturas do tornozelo, uma ressonância magnética pode ser feita para avaliar os ligamentos do tornozelo. Não é feito de rotina.
TRATAMENTO
Este pode ser dividido em dois tipos básicos: não-cirúrgico ou cirúrgico. Essa decisão leve em consideração fatores clínicos, radiológicos, funcionais e pessoais do paciente.
Você pode não precisar de cirurgia se o tornozelo estiver estável, o que significa que o osso quebrado não está fora do lugar ou está apenas parcialmente fora do lugar. Uma radiografia de estresse pode ser feita para ver se o tornozelo está estável. O tipo de tratamento necessário também pode ser baseado em onde o osso é quebrado.
Vários métodos diferentes são usados para proteger a fratura enquanto ela cura, incluindo gesso, talas, botas imobilizadoras, etc. O tempo para iniciar a crga no membro varia conforme o caso.
Você verá seu médico regularmente para repetir as radiografias do tornozelo para se certificar de que os fragmentos da sua fratura não saíram do lugar durante o processo de cicatrização.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Se a fratura estiver fora do lugar ou o tornozelo estiver instável, sua fratura pode ser tratada com cirurgia. Durante este tipo de procedimento, os fragmentos ósseos são primeiramente reposicionados (reduzidos) em seu alinhamento normal. Eles são mantidos juntos com parafusos especiais e placas de metal fixadas à superfície externa do osso. Em alguns casos, um parafuso ou haste dentro do osso pode ser usado para manter os fragmentos ósseos juntos enquanto eles se curam.
Fascite plantar
A fascite plantar é a causa mais comum de dor na parte inferior do calcanhar. Aproximadamente 2 milhões de pacientes são tratados para essa condição a cada ano.
A fascite plantar ocorre quando a forte faixa de tecido que sustenta o arco do pé fica irritada e inflamada.
A fáscia plantar é um ligamento longo e fino que fica diretamente abaixo da pele na parte inferior do pé. Ele conecta o calcanhar à frente do seu pé e suporta o arco do seu pé.
A fáscia plantar tem a capacidade de absorver as altas tensões e esforços que colocamos em nossos pés. Mas, às vezes, muita pressão danifica ou rasga os tecidos. A resposta natural do corpo à lesão é a inflamação, que resulta na dor no calcanhar e na rigidez da fáscia plantar.
FATORES DE RISCO
Na maioria dos casos, a fascite plantar desenvolve-se sem uma razão específica e identificável. Existem, no entanto, muitos fatores que podem tornar um paciente mais propenso à condição: encurtamento da musculatura da panturrilha, obesidade, arco plantar elevado (pé cavo), atividades de impacto repetitivo (corrida / esportes), aumento no ritmo de atividades.
Embora muitas pessoas com fascite plantar tenham esporão no calcanhar, os esporões não são a causa da dor da fascite plantar. Uma em cada 10 pessoas tem esporão no calcanhar, mas apenas 1 em cada 20 pessoas (5%) com esporão no calcanhar tem dor no pé. Portanto, sabendo que o esporão não é a causa da fascite plantar, a dor pode ser tratada sem sua remoção.
SINTOMAS
Os sintomas mais comuns da fascite plantar incluem: dor na parte inferior do pé perto do calcanhar; dor aos primeiros passos pela manhã, ou depois de um longo período de descanso, como depois de um longo passeio de carro. A dor desaparece depois de alguns minutos de caminhada; maior dor após (não durante) exercício ou atividade.
Para o diagnóstico, exames de imagem podem ser solicitados, depois de um bom exame clinico e consulta medica adequada.
Raios-X fornecem imagens claras dos ossos. Eles são úteis para descartar outras causas de dor no calcanhar, como fraturas ou artrite. Esporão de calcanhar pode ser visto em um raio-x.
Outros testes de imagem, como ressonância magnética (RM) e ultrassonografia, não são usados rotineiramente para diagnosticar a fascite plantar. Eles raramente são solicitados. Uma ressonância magnética pode ser usada se a dor no calcanhar não for aliviada pelo tratamento inicial
Na presença desses sintomas o médico especialista deve ser consultado.
TRATAMENTO
Mais de 90% dos pacientes com fascite plantar irão melhorar dentro de 10 meses após iniciar os métodos de tratamento simples, sem necessidade de abordagem cirúrgica.
Há algumas etapas que precisam ser cumpridas:
Respouso: diminuir ou mesmo interromper as atividades que pioram a dor é o primeiro passo para reduzir a dor. Você pode precisar até interromper as atividades atléticas .
Gelo: rolar o pé sobre uma garrafa de água fria ou gelo por 20 minutos é eficaz. Isso pode ser feito 3 a 4 vezes por dia.
Medicação anti-inflamatória não-esteróide: drogas que reduzem a dor e a inflamação, sob indicação médica.
Exercício: fascite plantar é agravada por músculos encurtados em seus pés e panturrilhas. Alongar os bezerros e a fáscia plantar é a maneira mais eficaz de aliviar a dor causada por essa condição.
Outras medidas incluem: injeções, mudança de calçados, splints noturnos, fisioterapia, terapia por onda de choque, etc.
O tratamento cirúrgico é reservado para os pacientes em que o tratamento conservador falhou após correta realização por um período mínimo de 12 meses.
Informações aos Pacientes
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